30 June, 2006

Só tenho a agradecer...

Olha, eu tenho tanta coisa para contar desses dias que passei na Guatemala e El Salvador... O problema é que está faltando tempo para escrever. Estou imprimindo um ritmo mais forte nessas semanas e quando chego nas cidades que passo à noite, busco descansar logo, pois chego morto. Além do mais não são muitos os lugares com Internet.
Como é bom pedalar em países menores, estou atravessando uma fronteira a cada semana. Depois da Guatemala, segui para El Salvador e amanhã já estou chegando em Honduras. O trecho de Honduras devo fazer em dois dias e assim chegar à Nicarágua.
Bem, o que tenho a dizer sobre Guatemala e San Salvador até agora são só palavras de agradecimento a este povo que tem me recebido muito bem. De solução para os problemas com a parceira (minha bike) até casa e comida, estes são exemplos do que estes dois países tem me oferecido.



 Só para constar como exemplo, hoje furou meu pneu na estrada e minha bomba esta ruim. Um rapaz me viu passando arrastando a bicicleta e me seguiu. A princípio desconfiei de um possível assalto. Ele me cumprimentou e com a cara fechada respondi. Perguntou se tinha furado o pneu e respondi com o maior mau humor que sim. Daí, o cara abre um sorriso e diz que tinha uma bomba e adesivos para consertar o pneu. Regressou até sua casa, buscou as coisas e se prontificou a me ajudar. Eu disse que o problema maior era que minha bomba estava ruim. Depois de me ajudar a consertar o pneu, virou para mim e deu a bomba de presente. Disse que não precisava, que ia comprar uma nova, mas ele insistiu dizendo que tinha outra.
Segui viagem e agradecendo a presença daquele rapaz de nome Alex, que eu nunca mais vou esquecer na minha vida... Obrigado Alex.

                                                                    O grande Alex.


No meu próximo dia de folga, escrevo sobre meu percurso e mando fotos.
Até a Nicarágua.

Abraços,
Romulo Magalhães

23 June, 2006

Guatemala!!

AAAAAh!!!!!!! É Guatemalaaaaa!!!!!
Uma coisa que tenho aprendido nessa viagem é filtrar bem o que as pessoas dizem. Se fosse seguir os conselhos dos mexicanos que vivem em Chiapas, teria entrado na Guatemala de ônibus. Mas graças a um e-mail que recebi de um outro cicloturista, decidi entrar pedalando no país.
Eu saí de Chiapas depois de enfrentar muito vento e chuva nos meus últimos dias de México.Parecia que o México não queria acabar. Foi dureza os últimos dias. O que valeu foram as pessoas que conheci no caminho. A mais interessante delas, um senhor dono de um restaurante que me serviu de refúgio durante a chuva. Quando ele viu minha bicicleta, saiu em disparada para sua casa e foi buscar uma foto que havia recebido de presente de outro cicloturista brasileiro. Este foi até seu restaurante depois de ter sido roubado. Sem bicicleta foi até ao restaurante do senhor Castro pedir ajuda. E na foto realmente havia um recado de um brasileiro chamado De Padua. O Sr. Castro disse ter ficado feliz em ajudar um brasileiro e agora feliz em ter outro em seu restaurante. Conversamos até a chuva parar e ele me ensinou muito sobre a historia de Chiapas e suas lendas. O senhor era um poço de cultura e adorador de Fidel Castro, tanto que me apresentou o seu filho. Adivinhe o nome do rapaz... pois é:  Fidel Castro! Este também me recomendou não entrar na Guatemala pedalando.
A última cidade do México que dormi foi Tapachula, onde a atmosfera não era das melhores. A cidade é quase fronteira com a Guatemala e  ponto de parada de imigrantes vindo dos países vizinhos da América Central. Lá dormi numa pensão que a princípio parecia muito direita, mas só no dia seguinte percebi que o dono do lugar agenciava transportes para imigrantes ilegais até o México. Descobri isso, porque comecei a conversar com um peruano que vinha sem documentos desde o Peru. Percebendo isso, cai fora o mais rápido possível. Aquilo era um barril de pólvora.
Bem dia seguinte parti para Guatemala. O que separa México e Guatemala é um rio e para atravessar temos que passar por uma ponte. Detalhe, havia um lugar especial só para bicicletas, o que já me agradou muito. Passar pela minha segunda fronteira com minha parceira foi pura emoção. Foi muito tranqüilo, sem nenhum clima de guerra como estavam dizendo. .
Olha, existe violência, mas o tratamento que me deram da fronteira até aqui na cidade da Guatemala foi incrível. Eu parecia até uma Miss Universo na estrada,  tanto que acenava para as pessoas. Que povo simpático, e olha que não deveria ser tanto se levássemos em conta o que as grandes corporações estrangeiras fizeram com o país anos atrás. Fora os anos de guerra civil.
As marcas desses anos de violência são nítidas no lugar. Para se ter uma idéia, grande parte das lojas de rua tem grades fora a fora. O consumidor escolhe o que deseja pela grade. Nunca vi nada parecido. Fora o número de vigilantes privados pelas ruas. São muitos e todos com escopeta... isso mesmo, escopeta. Não usavam armas pequenas. A Guatemala deve ser o país com maior numero de escopetas por metro quadrado.
Sentindo esse clima mais quente nas cidades, busquei pedalar forte para chegar o mais rápido possível a capital. Esses dias, pedalei duro, pois as estradas tem muitas subidas. O que compensava eram o verde e os inúmeros rios que acompanham a estrada. Quanta riqueza natural há na Guatemala.O fato mais engraçado que aconteceu até agora foi na cidade de Coatepeque. Chegando à cidade, fui abordado por Rudy, jornalista do diário da cidade e responsável pelas matérias jornalísticas da radio local. Fui convidado a gravar uma entrevista para radio e tirar fotos para o jornal. Confesso que estava cansado e doido para arrumar um lugar para dormir, mas antes de dizer qualquer coisa, fui convidado para jantar. Aí, não há estomago que agüente. Fui obrigado a aceitar. Agora imagine a entrevista... eu tentando explicar o que fazia em espanhol. Tinha hora que nem eu agüentava e começava a rir de mim mesmo. Ainda bem que não ouvi... dia seguinte mais cedo do que nunca parti para a estrada, pensando o quanto louco foi o dia anterior.
Bem, encontro-me agora na Cidade da Guatemala. Amanhã saio para conhecer a cidade.
Abraços,
Romulo Magalhães

20 June, 2006

Guatemala! (drops)

Já cheguei na Guatemala!
A passagem pela fronteira foi mais tranqüila que eu pensava. Anda meio complicado parar para escrever, a conexão dos computadores aqui é bastante fraca. Mas acredito que amanhã, mais próximo da capital a coisa melhore. O país é bastante pobre, mas rico em belezas naturais e seu povo bastante simpático. O terreno tem muitas subidas. Eu e minha parceira estamos trabalhando dobrado. Ontem, chegando numa cidade de nome Copatepeque, fui entrevistado pela rádio local e hoje pela manhã fui fotografado pelo jornal da cidade. Mas o que valeu mais, foi o prato de arroz e feijao que comi na radio... oh saudade...



14 June, 2006

Oaxaca!

Oaxaca, isto sim é América Latina.
O caminho para Oaxaca prometia algo diferente do que vinha vivendo até agora. Comecei a entrar no sul do México, onde a realidade econômica é bem diferente do norte. Até agora, estava surpreso com o que via no país. Indústrias, rodovias bem asfaltadas e campo mecanizado. Bem, chegando a Oaxaca a coisa mudou. A população visivelmente mais pobre e uma forte presença indígena marcam a região. A América Latina se fez mais presente nesta região. A famosa bagunça que dá certo estava mais uma vez na minha frente. O trânsito da região é algo impossível de descrever e ainda mais impossível para andar de bicicleta. Porém, em termos de beleza natural, a região é uma potência mundial. A cidade de Oaxaca, por exemplo, fica num vale maravilhoso, rodeado por montanhas de muito verde, onde até hoje habitam diversas etnias indígenas e são falados diferentes dialetos. Na rua, o traje das mulheres mais velhas ainda é indígena, e é possível escutar algumas pessoas falando idiomas diferentes do  espanhol.
Minha visita mais interessante foi ao Monte Albán. Nele, foi achado um sítio arqueológico onde funcionou uma cidade 500 anos antes de Cristo. Alguns afirmam ser este o primeiro sinal organização urbana da América. Os fundadores foram extintos antes da chegada dos espanhóis, porém sabe-se que os zapotecas utilizaram o lugar, seus templos e postos de astronomia. O lugar é um dos poucos onde os amigos de Cortez não colocaram a mão. Cortez não foi, mas eu e minha parceira fomos. Subi o monte e lá agradeci por estar realizando esta viagem. O lugar tem uma energia diferente, parece que a energia dos seus fundadores anida está lá. Na minha visita ainda tive a grata companhia de um grupo de crianças que seguia as explicações do índio e guia Juan. A suavidade com que se dirigiam as crianças encantava também aos adultos. O segui por todo trajeto. Sem falar que com crianças tudo fica mais interessante. Elas faziam cada pergunta, que a rigidez dos adultos não conseguia alcançar. O momento mais interessante foi quando elas deram as mãos para fazer uma dança de roda. Terminada a formação uma delas olhou para trás e ao me ver deslocado do grupo, me estendeu a mão para acompanhá-los. Olha, pode parecer bobagem, mas foi o momento mais bonito do dia para mim. Criança tem a magia de não ver diferença entre as pessoas. Naquele momento, passei de gringo e estranho para ser um colega, um igual.
Passei a noite na cidade de Oaxaca, num Albergue da Juventude. Numa saída para comer, conheci um grupo bem interessante. Uma canadense que estava no albergue, me viu na rua e me chamou para conhecer seus amigos, pois um deles falava português. Foi aí, que conheci dois americanos que estão pesquisando saúde publica no México. O que fala português trabalhou numa ONG em Olinda por 6 meses e falava muito bem nosso idioma. Fomos a sua casa, onde fez questão de mostrar sua coleção de cds brasileiros. O cara é fã de Caetano e Gil. Depois de algum tempo podendo falar português, voltei para o albergue.
Dia seguinte, parti para a estrada, mas com uma bela parada num bar para ver o jogo do México contra o Iran. Não sei se é coisa da minha cabeça, mas senti que não estava agradando muito naquele bar, acho que era esse meu nariz de árabe. Os caras deviam estar vendo aqueles narigudos na TV e imaginando que o narigudo da bicicleta estava ali para torcer pelo Iran. Mas, depois do terceiro gol tudo ficou tranqüilo.
Segui até a cidade de Mitla sob muita chuva, parece que este é o mês de chuvas da região. De Mitla até Juacitan, cidade de onde escrevo, foram dias de muita chuva. Posso dizer que é desanimador pedalar na chuva, a toda hora vem a pergunta: “O que estou fazendo aqui?" Não dá para acampar e os destinos são os hotéis de estrada. Detalhe, os mais baratos. O último que fiquei... sem comentários, melhor não dizer nada, minha mãe não gostaria de saber.
Agora estou indo em direção ao estado de Chiapas, ele é o último trecho antes da Guatemala. Não vejo a hora de passar por mais uma fronteira. Acho que um novo país dará um ar novo à viagem. Mas por falar em ar, está quase impossível pedalar nessa região. O vento é muito forte, tenho que pedalar na descida e muitas vezes descer para empurrar a parceira. Vamos ver o que acontece...
Até Chiapas.

Abraços,
Romulo Magalhães

10 June, 2006

Um tour diferente

Dizer que conheço toda a Cidade do México é mentira, mas posso dizer que conheço muito bem a rede de hospitais e casas de saúde da cidade. Pois para consegui tomar uma vacina para febre amarela tive que percorrer grande parte deste lugar. Onde eu chegava, recebia a informação que era em outro lugar. Comecei minha jornada no centro da cidade, fui até ao aeroporto, voltei para o centro, depois fui a outro bairro. Andei de metrô, ônibus e 'trem ligeiro". Acho que no total fui a dois hospitais e a quatro casas de saúde, até encontrar Dona Mercedes uma assistente social disposta a me ajudar. Depois de alguns telefonemas, ela descobriu uma casa de saúde especializada em receber viajantes. Pronto, agora, graças a Dona Mercedes não pego mais febre amarela.
Eu fiquei realmente impressionado com o tamanho da cidade. Só para se ter uma idéia, existem 12 linhas de metrô, alem do" trem ligeiro". Soma a isso tudo, os fusquinhas verdes que servem como táxi. São milhares de fuscas pela cidade. Eu sempre me perguntei para onde eram levados os fuscas velhos... agora eu já sei.No dia seguinte a vacina, acordei como se estivesse gripado. A vacina reagiu e fiquei de molho quase o dia inteiro. À tarde, já um pouco melhor, peguei minha parceira e fui a Embaixada Brasileira tentar conseguir a bandeira do Brasil. Ela se encontra no bairro das mansões mexicanas e o nosso luxuoso prédio não reflete quem nos realmente somos.Fazer o que... tanta pose e a única coisa que me deram foi uma bandeira de papel e um adesivo: "Conheça o Brasil". Disseram que não tinham bandeira de tecido, nem de plástico. Agradeci, colei os adesivos e parti.
Depois da Embaixada, fui ao Museu de Antropologia que só havia passado na frente. O Museu é um espetáculo.Imenso, sem condições de percorrer num único dia. Fiz o que pude.O mais interessante foi visitar as salas que mostravam a população de diferentes partes do País.Fiquei feliz ao constatar que parte daquilo que era mostrado tinha visto ao vivo e a cores durante esse um mês que já estou aqui.
Depois, de três dias de Cidade do México, parti novamente para a estrada. Descansado, bati meu recorde de pedalada num único dia nesta viagem. Fiz 142 Km e cheguei à cidade de Puebla.Lá, passei a noite e quando amanheceu procurei uma loja de bicicleta para fazer uma revisão na parceira, uma vez que já estamos juntos há um mês. Pronta para as estradas novamente, fomos agora em direção a Oaxaca. Acampei atrás de um restaurante na estrada. Acampar não foi nada, o mais complicado foi agüentar o filho do dono a noite toda. O garoto adorava esporte e ficou conversando comigo horas. Depois já intimo, começou a querer me ensinar luta livre. Para finalizar o papo, me deu de presente uma máscara de lutador e um DVD pirata de luta livre mexicana. Eles são fascinados por luta livre aqui no México. O garoto achou um absurdo eu não saber quem era "O Místico." Bem, agora com o DVD vou saber.Acordei e novamente na estrada cheguei à cidade de Teuhuacan. Foi um dia pesado na estrada. Pois além de subir muito, o vento contra estava forte e o clima muito quente. Percorri uns 70 km que mais pareceram 200 km. O pior é que depois desta cidade o mapa não prevê nada de interessante pela auto pista. Muito cansado, parei para descansar em frente a uma rodoviária. Olha... podem dizer o que for, mas não sou de ferro. Quando me aproximei e vi o preço do ônibus ate Oaxaca não resisti. Depois de percorrer quase 80% do México, pegando só duas caronas vou realizar minha primeira viagem de ônibus. Acho que o percurso dura duas horas, mas o suficiente para me livrar do vento e das próximas subidas. Pois bem, escrevo agora esperando o ônibus. Minha parceira vai descansando no bagageiro.
Ate Oaxaca...

Um abraço,
Romulo Magalhães


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06 June, 2006

Para nunca mais esquecer...

Domingo Histórico.
Olha, se me perguntarem se faria isso de novo, vou dizer com toda certeza: Não ! Não entro outra vez de bicicleta na Cidade do México. Foi uma luta chegar ao centro da cidade, sem contar com o mau tempo. Mas, com certeza tem uma energia muito forte me protegendo, pois depois de quase 7 horas de pedal e de chegar a 3035 metros de altitude, cheguei onde queria. A segunda etapa da viagem está realizada. Depois de quase um mês, estou enfim numa das maiores cidades do mundo, mas que os mexicanos batem no peito e falam que é a maior.
Depois de Morelia, segui só pedalando e acampando pelos pedágios da estrada. Foi tudo muito tranqüilo. Tirando o fato de que na saída da cidade de Morelia, quando estava numa pequena lanchonete, recebi um convite inusitado. Estava eu conversando com o dono da lanchonete e pedindo informações sobre o caminho, quando um cara se aproximou e perguntou se a bicicleta era minha. Quando confirmei, começou a me fazer uma série de perguntas sobre minha viagem. A conversa estava se estendendo e eu doido para continuar meu caminho. Diante da minha impaciência, o cara, que nunca tinha visto na vida, deu uma recaída e me convidou para seguir viagem com ele para Cancun. Estava de férias e como adorou a minha historia, gostaria da minha companhia. Disse que tinha uns amigos em Cancun que adorariam me conhecer. Olha... Sem querer problema com a comunidade gay, que por sinal respeito muito, mas vai nascer o dia em que troco minha viagem por um Tour Gay em Cancun. Mãe, pode ficar tranquila, nessa eu não embarco !
Depois dessa, não teve mais novidade, segui sozinho para a Cidade do México. Olha, tem que se respeitar esse país, a cidade realmente é muito interessante. Como toda capital, tem um pouco de tudo. Bastante cosmopolita, atrai gente de todo canto do mundo. No Albergue onde estou tem de tudo. No meu quarto, por exemplo, tem um escocês, um japonês e dois franceses.
Não da para conhecer a cidade em apenas dois dias e preciso de mais. Hoje já é meu segundo dia e não vi nem metade dos atrativos.
Pelo menos, hoje, realizei um sonho. Fui pedalando para o Estádio Azteca. O meu objetivo lá era tirar uma foto no portão principal com a camisa do meu clube de coração: O LADO B. Time este que tenho o privilegio de ser o camisa 9. Vestir essa camisa laranja é uma alegria por si só, ainda mais perto do Estádio onde foi realizado a final de duas copas. Chegando ao Estádio, me dirigi ao vigia e perguntei sobre a possibilidade de visitá-lo. Disse que Domingo não havia visitação. Implorei e falei que vinha desde San Diego pedalando só para realizar este sonho. Muito descaradamente o vigia me pediu 25 pesos para me acompanhar ate lá dentro. Eu sou contra suborno, mas diante do que estava para ver, encarei aquilo como uma gratificação. Pois bem, entrei no estádio, foi mágico. E quando vi o gramado, não me contive e pedi para pisar na grama. Insisti, dei mais 25 pesos e não só entrei, como beijei o lugar que acredito ter saído aquele "chutaço" do Carlos Alberto na final contra a Itália. Foi um dos momentos mais felizes da minha vida. Eu, México, Estádio Azteca e minha parceira... sem comentários.
Terminei o dia visitando a cidade de bicicleta, pois era domingo e o transito não estava tão caótico, pois nos dias de semana a coisa complica. Hoje, eu estou de molho. Tomei uma vacina para febre amarela que me derrubou. Depois mando mais fotos.



abraços,
Romulo Magalhães